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Papo de coração furado
Pequena nota sobre arquivos pdf
segunda-feira, junho 18

       Começo meu relato dizendo que danem-se os arquivos pdf e essa modernidade de se ler um livro sem um livro. Porque a tela não tem o mesmo gosto que a folha de papel quando a gente petisca uma pontinha na hora de virar a página. Nem tem o amarelado orgulhoso de um livro que já viveu e já foi vivido e já deu vida à vida da gente. Nem os sublinhados e as marcas deixadas de agrado por um estranho ao se permitir transparecer por uma fração de momento. Nem a sensação da gente ao mergulhar nesse pequeno íntimo do estranho que já não é mais estranho por isso mesmo. Então danem-se e dane-se você em particular, senhora modernidade, por dar mais lucro aos empresários vendedores de óculos de grau.